Pois é, a Capcom não dá trégua e o novo resident não podia tá melhor.
Primeiramente quase que essa droga aí não sai por ser considerado um jogo racista por se passar na África, mas tudo ocorreu bem e já estamos detonando ele aqui.
Como era de se esperar o jogo tem um gráfico muito bom, não tem nem o que falar, ótimos efeitos de luz e sombra, detalhes por todo o cenário e principalmente nos personagens que ficaram ótimos. A história do game começa na África, onde Chris Redfield é enviado para acabar com o humanos infectados pelo vírus, mas diferente dos anteriores você não está sozinho, pois há a bela africana Sheva Alomar que faz parte da mesma organização que enviou Chris.
O início do jogo é bem parado e parece que vai decepcionar, pois você precisa ficar andando pelo cenário sem arma e sem saber o que vai acontecer, mas logo você percebe que se enganou, pois surge logo ordas de zumbis negros afim de te detonar. nas primeiras fases é necessário sobreviver por um tempo até acontecer algo ou surgir ajuda (o que não acontece com tanta frequência) e assim vai rolando o game te surpreendo cada vez mais, assim como a presença de cutsneces absurdas de tão lindas e às vezes interagiveis (apertar botões) e pode ficar tranquilo pois não são chatas nem desnecessárias. Nas cutscenes os personagens tem um sincronismo labial muito bom deixando tudo muito real.
Logo você começa a comprar armas e a detonar os zumbis sem dó, mas o jogo não é sair por aí atirando sem se preocupar, porque não se encontra munição facilmente e às vezes é necessário fugir de seus inimigos para não morrer. A cada o final de uma missão você torna a enfrentar chefes ou sub chefes tendo de usar elementos do cenário para derrotá-los. E esses sim apresentam um ótimo designe e originalidade para não tornar nada repetitivo.
Para os fãs de longa data de RE, o jogo vai agradar muito e para os novatos também, porém se controla Chris da mesma maneira que se contralava Leon no RE 4, com a câmera por cima dos ombros e com o movimento travado ao mirar nos zumbis, o que pode deixar alguns irritados e outros muito satisfeitos garantindo o compromisso com a série. O jogo está de braços abertos para os que não conheciam ou jogavam RE com comando simples e dificuldade razoável.
Os zumbis continuam lentos mas às vezes do nada começam a correr atrás de você feito loucos e sempre te seguindo aonde quer que for, e até derrubando escadas e te segurando por trás enquanto outros atacam pela frente e com uma boa inteligencia artificial, mas não perfeita sendo fácil de escapar e de desviá-los tornando o jogo um tanto lento para quem está acostumado com shooters mais rápidos, mesmo assim não compromete a diversão.
Falando em inteligencia artifical, não podiamos deixar Sheva de lado. Essa sim é uma ótima parceira sempre obedecendo seus comandos e te ajudando em momentos críticos, assim como você devera ajudá-la. O que também ajuda é que ela sempre sabe se virar, sem você precisar tomar conta dela ou socorre-la todo momento, sem contar que atira muito bem e sabe procurar munição sozinha. Até quando está prester a morrer elas recupera sua vida com algum spray ou combinação de ervas. No decorrer do jogo é necessário cooperar com Sheva e dar assistência em pulos ou para arrombar portas.
Primeiramente quase que essa droga aí não sai por ser considerado um jogo racista por se passar na África, mas tudo ocorreu bem e já estamos detonando ele aqui.
Como era de se esperar o jogo tem um gráfico muito bom, não tem nem o que falar, ótimos efeitos de luz e sombra, detalhes por todo o cenário e principalmente nos personagens que ficaram ótimos. A história do game começa na África, onde Chris Redfield é enviado para acabar com o humanos infectados pelo vírus, mas diferente dos anteriores você não está sozinho, pois há a bela africana Sheva Alomar que faz parte da mesma organização que enviou Chris.
O início do jogo é bem parado e parece que vai decepcionar, pois você precisa ficar andando pelo cenário sem arma e sem saber o que vai acontecer, mas logo você percebe que se enganou, pois surge logo ordas de zumbis negros afim de te detonar. nas primeiras fases é necessário sobreviver por um tempo até acontecer algo ou surgir ajuda (o que não acontece com tanta frequência) e assim vai rolando o game te surpreendo cada vez mais, assim como a presença de cutsneces absurdas de tão lindas e às vezes interagiveis (apertar botões) e pode ficar tranquilo pois não são chatas nem desnecessárias. Nas cutscenes os personagens tem um sincronismo labial muito bom deixando tudo muito real.
Logo você começa a comprar armas e a detonar os zumbis sem dó, mas o jogo não é sair por aí atirando sem se preocupar, porque não se encontra munição facilmente e às vezes é necessário fugir de seus inimigos para não morrer. A cada o final de uma missão você torna a enfrentar chefes ou sub chefes tendo de usar elementos do cenário para derrotá-los. E esses sim apresentam um ótimo designe e originalidade para não tornar nada repetitivo.
Para os fãs de longa data de RE, o jogo vai agradar muito e para os novatos também, porém se controla Chris da mesma maneira que se contralava Leon no RE 4, com a câmera por cima dos ombros e com o movimento travado ao mirar nos zumbis, o que pode deixar alguns irritados e outros muito satisfeitos garantindo o compromisso com a série. O jogo está de braços abertos para os que não conheciam ou jogavam RE com comando simples e dificuldade razoável.
Os zumbis continuam lentos mas às vezes do nada começam a correr atrás de você feito loucos e sempre te seguindo aonde quer que for, e até derrubando escadas e te segurando por trás enquanto outros atacam pela frente e com uma boa inteligencia artificial, mas não perfeita sendo fácil de escapar e de desviá-los tornando o jogo um tanto lento para quem está acostumado com shooters mais rápidos, mesmo assim não compromete a diversão.
Falando em inteligencia artifical, não podiamos deixar Sheva de lado. Essa sim é uma ótima parceira sempre obedecendo seus comandos e te ajudando em momentos críticos, assim como você devera ajudá-la. O que também ajuda é que ela sempre sabe se virar, sem você precisar tomar conta dela ou socorre-la todo momento, sem contar que atira muito bem e sabe procurar munição sozinha. Até quando está prester a morrer elas recupera sua vida com algum spray ou combinação de ervas. No decorrer do jogo é necessário cooperar com Sheva e dar assistência em pulos ou para arrombar portas.
O modo on-line prima por você e outro amigo poderem jogar juntos (um como Sheva e outro como Chris) assim tornando tudo mais real e divertido. Porém não inova e se prende a este modo cooperativo. Felizmente é possível controlar Sheva off-line no single, mas somente quando terminar o jogo.
O jogo como os anteriores, não é nenhum survival horror, mas garante alguns momentos de suspense e tenção com os inimigos intimidadores, como os cachorros zumbis, quem poderia esquece-los? A trilha sonora ajuda a dar suspense, mas não se destaca no game.
Felizmente o jogo não fica fazendo você ir de um lugar a outro a cada momento como no RE 4, o que deixava o jogo entediante sacrificando a ação da série. Uma vez ou outra é necessário pegar uma chave mas tudo ocorre naturalmente e sem ter que ficar rachando a cabeça com desafios desnecessários.
Tudo funciona muito bem no jogo, sem deixar nada a desejar e traz mais compromisso com a série do que RE 4 e concerteza atraira aos montes não fãs da série (assim como eu que não gostava de RE 4). A Capcom não está dando mole e assim como Street Fighter IV, RE 5 se superou.
Gráfico: 10
Trilha Sonora e Efeitos Sonoros: 8.5
Controle: 9
Diversão: 10
Nota Geral: 9.5
Resident Evil 5 é quase perfeito, muito bom, RECOMENDADO.
O jogo como os anteriores, não é nenhum survival horror, mas garante alguns momentos de suspense e tenção com os inimigos intimidadores, como os cachorros zumbis, quem poderia esquece-los? A trilha sonora ajuda a dar suspense, mas não se destaca no game.
Felizmente o jogo não fica fazendo você ir de um lugar a outro a cada momento como no RE 4, o que deixava o jogo entediante sacrificando a ação da série. Uma vez ou outra é necessário pegar uma chave mas tudo ocorre naturalmente e sem ter que ficar rachando a cabeça com desafios desnecessários.
Tudo funciona muito bem no jogo, sem deixar nada a desejar e traz mais compromisso com a série do que RE 4 e concerteza atraira aos montes não fãs da série (assim como eu que não gostava de RE 4). A Capcom não está dando mole e assim como Street Fighter IV, RE 5 se superou.
Gráfico: 10
Trilha Sonora e Efeitos Sonoros: 8.5
Controle: 9
Diversão: 10
Nota Geral: 9.5
Resident Evil 5 é quase perfeito, muito bom, RECOMENDADO.
VICTOR - 15/03/09
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