terça-feira, 31 de março de 2009

Análise Call of Duty World at War

Umas das franquias mais conhecidas de fps(First Person Shooter) para quem não sabe inglês tiro em primeira pessoa, após o episódio moderno da serie, retorna as origens com um jogo que se passa em diferentes episódios da Segunda Guerra Mundial WWII, um dos jogos que tem a experiência de joga tina mais gratificante dos tempos, com historia envolvente e marcante.

No decorrer do jogo ira ficar na pele de dois soldados, um da União Soviética que se chama Demitri, tentando junto ao seu exercito parar o avanço nazista, e outro
dos Marines dos Estados Unidos que impede o dominio Japonês em ilhas no pacifico.

Quando inicia-se o jogo, ou passa de fase , existe cenas de arquivos reais da guerra muito legais e também mostram cenas da fase que ira enfrentar, os gráficos são nada mais nada menos que lindos, quando se joga com EUA a maioria das fases são em florestas com rios e muita vegetação, que da o destaque aos gráficos, enquanto com a União Soviética a grande maioria dos cenários são campos e cidades destruídas.

Existe algumas fases legais saindo da mesmise, uma que você vai abordo de um avião dos EUA e fica em metralhadoras, detonado o esquadrão ZERO do Japão e destruindo Destroyers e pequenas embarcações navais de combate, e com a União Soviética não é diferente, ao invés de um avião você ira abordo de um Tanque TU-35 muito bem armado destruindo os poderosos tanques Alemães, outro destaque vai a animação facial dos personagens tanto em fala quanto em combate são excelentes, no combate nunca ira sozinho sempre com um grupo de soldados no máximo 5 e no mínimo 1.

No multiplayer, tem o modo campanha com até duas pessoas no console e no multiplayer convencional com até 4 pessoas no console, e multiplayer online com até 18 pessoas simultaneamente, em partidas como team deathmach capture, the flag por exemplo e uma chamada war inédita.

Grande variedade de armas para todas as nações de carabinas a metralhadoras automáticas e a nova arma da série o lança-chamas e o não inédito AIR-STRIKE feito por caças americanos, com efeitos de fogo muito realistas, outro fato também interessante é a inclusão de armadilhas na maioria das missões que envolve a nação Japonesa, algumas soldados escondidos em moitas e até em árvores e coqueiros!!

Infelizmente o jogo é curto, mas para se ocupar é fácil, chama alguns amigos para jogarem os vários multplayers que há no jogo, ou jogue online que será divertido, Call of Duty World at War é um excelente jogo, é facil de jogar, com cenas que faz aprender historia da WWII e também quando vai a batalha ira sentir na pele como era a guerra antigamente, alem de gráficos belos apesar de ser a mesma mecânica do anterior ainda se destaca com grande significado.


curiosidades:

36 milhões e 700 mil pessoas morreram durante a guerra, maior parte civis.

O povo soviético estava sofrendo tanto com o avanço nazista que a união soviética dominou toda Alemanha e a destruiu por inteira, mais ou menos 3 milhões e 500 mil soviéticos arrebentaram Berlim contra 180 mil nazistas, a maioria dos nazistas foram dizimados e os da união soviética apenas 1 milhão e 500 mil soldados do total de 3.500.000 sobreviveram.

Enquanto os Estados Unidos havia arrebentado com os japoneses, mas eles eram insistentes e para dar um basta nessa guerra o EUA mandou as duas bombas nucleares em Hiroshima e Nagasaki que fez tudo se acabar.

Esse jogo foi feito em homenagem aos que se sacrificaram pelo povo e sua nação e aqueles que foram mortos sem motivo algum durante episodios dessa guerra.

Gráficos 9,5

som e trilha sonora 10

controle 10

diversão 9,5

nota geral 10

Recomendado para todos e também aos experts em fps.

Vinícius

segunda-feira, 30 de março de 2009

Need for Speed Shift

Wanted: Weapons of Fate





Para variar um pouco, vamos começar falando da história do game, primeiramente, o jogo é uma mistura dos fatos acontecidos tanto nos quadrinhos quanto no filme. Hora você incorpora o filho de um assassino outra um assassino. As fases são misturadas entre eventos de cada personagem mas que não possuem contato direto, felizmente ambos possuem as mesmas habilidades e controles não confundindo o jogador.

Quando você incorpora o jovem percebe que o seu objetivo (CUIDADO, ZONA DE SPOILER) é matar o homem que matou sua mãe. Porém quando se é o assassino profissional a história não fica muito claro te deixando na dúvida por que matou aquele cara no avião por exemplo.

Apesar do jogo não ter sido feito com pressa, infelizmente alguns tiroteios mais para frente do jogo não fazem sentido e os inimigos são extremamente repetitivos, sem contar que alguns nem podem ser mortos com tiros e os "chefões" são muito fáceis e sem presença no game. Porém há bastante sangue no jogo, o que não o infatiliza, assim como outros jogos baseados em filme que nem espetando a fuça do inimigo sai uma gota de sangue. Por exemplo há uma cena que o personagem joga um braço mutilado do russo que acabra de matar para o seu acompanhante.

No decorrer do jogo há cutscenes bem fracas, tanto que às vezes as cenas do game que você controla são melhores. O designe dos principais são os únicos, se diferenciando bastante um dos outros, mas suas expressões são muito parecidas e sem vida. Ou seja o gráfico não inova, muito menos a história que deixa a desejar.

Também há skipscenes onde vc não deve apertar botão, mas sim controlar a mira e atirar nos inimigos, sinceramente ficou na mesma, sem graça. Também é possível em algumas fazes controlar snipers e metralhadoras posicionadas, mas não fazem sentido e não se pode mover com elas sendo tudo um tiroteio fraco e sem objetivo.

Porém todo jogo tem seus pontos fortes, como a habilidade de atirar de um certo modo em que, a bala faz curva e é capaz de acertar os inimigos atraz de coberturas, esse sistema funciona muito bem e não se torna enjoativa com direito até a câmera lenta de vez enquando. Para "curvar" a bala é necessário travar a mira em algum inimigo com o RB, e ainda pressionando o bumper mover o left stick no ângulo em que desejar, e desde que não ajuda algum obstáculo que impeça a bala em seu trajeto eh só soltar o RB e pronto, menos um inimigo.

Mas tudo na vida tem um custo como o narrador do game diz, para curvar a bala tem de conseguir adrenalina, para isso é só matar um inimigo e pronto habilidade desbloqueada. Às vezes o tiro não mata o oponente, somente deixando-o vulnerável.

Infelizmente no jogo inteiro só se pode curvar balas de pistolas e SMGs, o que deixa o recurso muito limitado, jogando a idéia fora.

No final, Wanted: Weapons of Fate não inova, apesar de poder usufruiur de uma habilidade devastadora de cabeças, não é aproveitada ao máximo, assim como diversos inimigos iguais, cenários repetitivos, gráficos normais e história enfadonha nem as armas do destino salva o game de uma classificação de jogos mal aproveitados e na média.

Gráficos: 8.5



Efeitos Sonoros e Trilha Sonora: 7.5 (quase nem tem)



Diversão: 9.0



Controle: 9.0



Nota Geral: 7.5



Wanted só é recomendado para fãs e aqueles que sentem falta de um pouco de violência, tiveram tempo para preparar um bom jogo, mas a WB (Warner Bros) jogou a idéia no lixo.


















VICTOR

Battlefield Bad Company 2

Mais um vídeo de um jogo que promete, o clássico Battlefield com a série Bad Company, que mostra destreza do jogo em trailer.
Se for vê bem lembra o do Gears of War 2, em que Marcus estraçalha um locust com sua serra elétrica.
Confira o trailer exclusivo do Gametrailers




Vinícius

Mass Effect 2

No Gametraiers saiu dois vídeos do pessoal deles falando com o criador de Mass Effect, no primeiro trailer deu para notar que Shapperd o protagonista do jogo foi morto em "ação".
tem dois vídeos, o mais legal é que o produtor afirma o Mass Effect 3!!!

parte 1



Parte 2




Vinícius

Rio de Janeiro pode ser cenario de Modern Warfare 2!!

Nossa mais um jogo com provavelmente uma fase no Rio de Janeiro, alguns indícios fortes no primeiro trailer apontam a possível fase nos 1min22s57, que aparece o contorno do que parece ser o Cristo Redentor no canto superior esquerdo da tela.
Também aparecem imagens de favelas e de plataformas petrolíferas sobre o mar, que também são duas cenas tipicamente cariocas, e um ursinho que não intendo o motivo dele.
E só para variar tem que ser dois russos pra atacar o aeroporto =p, deven ser um Demitri e Mikaikov da vida.
Vídeo




Vinícius

domingo, 29 de março de 2009

Alpha Protocol

Alpha Protocol


Quando se fala em RPG "ocidental", BioWare e Obsidian são algumas das produtoras mais competentes nesse nicho - ambas já fizeram episódios do consagrado "Star Wars: Knights of the Old Republic". Com "Alpha Protocol" parece que a Obsidian está seguindo novamente os passos da Bioware, pois traz uma fórmula similar a de seu "Mass Effect", com a diferença que a temática não é de opera espacial, mas de um agente secreto moderno.Neste game, o jogador controla Michael Thorton, um agente inspirado em personagens como James Bond, Jack Bauer (do seriado "24 Horas") e Jason Bourne (da trilogia que começa com "A Identidade Bourne"). Competente, porém inexperiente em campo de ação, Thorton se encontra em apuros após uma missão de sua agência ter falhado. Descartado pelo governo, por ironia, Thorton é o único com a informação necessária para impedir uma catástrofe de proporções internacionais.O game oferece um sistema de diálogos similar aos de "Mass Effect", ou seja, com várias possibilidades de respostas e condução da conversa. A novidade aqui é que é possível falar com as pessoas apenas uma vez, o que obriga o jogador a prestar atenção nos diálogos. Antes de engatar a conversa, o usuário pode escolher o tom do diálogo, e isso muda o seu conteúdo e as informações que podem ser acessadas.Segundo a produtora, o jogador pode determinar o jeito de cumprir os diversos objetivos, e as decisões tomadas e ações realizadas moldam o tipo de agente que Thorton será. Além disso, o personagem possui dez habilidades, cada um deles com dez níveis de proficiência. E, como um bom filme de agente secreto, belas mulheres aparecem no decorrer da aventura. Por fim, os combates são como um jogo de tiro em terceira pessoa. Lançamento previisto para o mês 10 de 2009

VICTOR

Zeebo, novo console brasileiro


Console com sangue brasileiro nas veias promete combater a pirataria com games baratos.
Zeebo, o console sem mídias físicas que nasceu da parceria entre a Qualcomm America e a Tectoy do Brasil, vem sendo citado como um dos grandes orgulhos do Brasil no mundo dos games. O console gera grande expectativa e teve mais informações reveladas durante a GDC 2009.
A data de lançamento foi anunciada para a primeira cidade piloto. Será o Rio de Janeiro, no mês de abril. A cidade receberá o console para testes da rede Zeebonet. O valor do console será de cerca de US$ 199, aproximadamente R$ 450.
O console deverá ser lançado para todo o país no final do ano, próximo ao dia das crianças. Como todos os jogos deverão ser baixados pela loja eletrônica do mesmo, o Zeebo já virá equipada com modem 3G da Claro, para que os usuários possam acessar o Zeebonet Wireless Network para comprar e baixar os jogos. Será possível fazer comprar com cartões de débito e crédito e boleto bancário.
O console promete combater a pirataria e virá acompanhado em seu pacote inicial de quatro títulos na memória física e mais um que estará habilitado para ser baixado pela rede. As desenvolvedoras apostam no Zeebo, qe já conta com apoio de Capcom, Com2uS, Digital Chocolate, EA Mobile, Gameloft, Glu, Id Software, Machineworks Northwest, Namco Networks e THQ.
Minha Opinião

Finalmente o Brasil está evoluindo nessa área para combater a pirataria, assim novas empresas de videogame do exterior poderam entrar em associação com essas produtoras brasileiras, barateando os games. Parece que o Zeebo terá gráficos de play 2, o que não é tão ruim (pois já é um começo), mas se parecer com play 1, ninguém vai querer comprar mesmo.

VICTOR

Aliens: Colonial Marines


Quando foi lançado nos cinemas norte-americanos, em 1979, "Alien - O 8º Passageiro", dirigido pelo então novato Ridley Scott, fez certo sucesso, mas não a ponto de entusiasmar seu estúdio, a Fox, a transformá-lo em uma franquia. Era um filme de terror sombrio e inovador, que ganhou repercussão e alguns Oscars, mas que iria virar cult com o passar dos anos e nada mais.Tudo isso mudou em meados dos anos 80, quando o diretor James Cameron, resolveu ampliar a mitologia daquele universo com uma continuação, "Aliens - O Resgate", de 1986, depois de conseguir o sinal verde com a ótima estréia de seu "O Exterminador do Futuro". Cameron desenvolveu e introduziu vários elementos que se mostraram muito populares entre os fãs, como o andróide Bishop, os fuzileiros coloniais e a Alien Mãe, que não só foram explorados por suas continuações posteriores assim como por outros derivados, a exemplo de livros, quadrinhos e videogames."Aliens: Colonial Marines" é o mais novo destes produtos a explorar a franquia. É um jogo de tiro em primeira pessoa com gerenciamento de esquadrões desenvolvido pela equipe da Gearbox, famosa pela série "Brothers in Arms". Aqui, a produtora trabalha sobre um conceito antigo da Fox, rascunhado ainda na época do Playstation original, mas que foi cancelado antes de chegar às prateleiras com a extinção da subsidiária do estúdio responsável por jogos eletrônicos.O enredo foi criado sob medida para aqueles fãs de carteirinha da série, pois explora eventos paralelos que ocorrem depois de "Aliens - O Resgate" e "Alien³", com roteiro desenvolvido por Bradley Thompson e David Weddle, da premiada série "Battlestar Galactica". Aqui um grupo de seis fuzileiros é enviado para o planetóide LV-426 (onde o alienígena foi descoberto no filme original e que se transformou em colônia no segundo) para descobrir o que aconteceu com a expedição de Ripley que viajava na nave USS Sulaco. Seguindo as pistas deixadas pelo combate mostrado no filme de Cameron, os jogadores partem então para outros cenários famosos, como o planeta Fiorina 161, colônia para criminosos violentos que serviu como campo de batalha para o terceiro longa-metragem.Com um esquema que lembra o de "Brothers in Arms", é necessário utilizar as habilidades de cada soldado para sobreviver, não apenas se limitando a dar ordens a seus homens, mas também a trocar de combatente no momento em for necessário. Um pode ser requisitado para arrombar uma porta, enquanto outro, por exemplo, tenha o conhecimento necessário para programar o sistema de segurança a seu favor. O grupo também tem um arsenal bem balanceado, com lança-chamas, pistolas, rifles de pulso e até BFGs.Para tornar o suspense ainda maior, o jogo não conta com qualquer tipo de medidor na tela, que fica limpa para a ação. Assim fica mais fácil para tentar identificar quando algum alien feioso tentará pular em seu rosto. E são muitos deles, dezenas deles na verdade, com variações inspiradas por todos os filmes. Alguns, como aqueles chamados "facehuggers", que grudam no rosto, iniciam pequenos minigames que obrigam o jogador a realizar pequenos comandos para não morrerem.O multiplayer tem suporte para partidas locais, para dois jogadores, e pela internet, para até quatro, no modo cooperativo em campanha. Partidas competitivas também foram pensadas na modificação "Gloom", criada para "Quake II", que coloca um time de aliens contra outro de humanos.


VICTOR

Saboteur


A Segunda Guerra Mundial já inspirou uma infinidade de jogos de ação e estratégia. E dentre tantos títulos semelhantes sobre a mesma temática, "Saboteur" segue por um caminho diferente dos demais. Em vez de atuar como um soldado das Forças Aliadas, como em outros jogos do gênero, em "Saboteur" o jogador é um jovem irlandês que não se importava com a guerra, até o fatídico dia em que seus amigos foram executados por soldados alemães. A partir de então, ele é impulsionado pelo sentimento de vingança e passa a enfrentar soldados do Partido Nazista por conta própria.Sem muita habilidade de luta ou proficiência no uso de armas, o protagonista deve atuar sorrateiramente, sem que os soldados o percebam. Para isso, os telhados servirão como ótimos escondeirijos e atalhos para determinadas áreas. Ataques e armadilhas aos soldados serão, portanto, improvisados.No decorrer do jogo, o jogador deverá cumprir uma série de missões que envolverão o uso de veículos e o deslocamento por uma Paris extensa e completamente explorável. Cidade esta que é retratada, inicialmente, em preto-e-branco, devido a ocupação nazista. A suástica, no entanto, é o único elemento dotado de cor, onde quer que ela se encontre. Quando o herói do jogo elimina um oponente responsável pela ocupação do exército em determinada área da cidade, esta torna-se colorida, refletindo a felicidade da população.

Lançamento para 2009


VICTOR

sábado, 28 de março de 2009

Section 8

Primeiro vídeo de Section 8, não mostra muito mas dá uma idéia de como o jogo será.

Victor

Need for Speed Shift


Victor

Fuel



Para aqueles que jogaram Grid e Dirt se preparem para fuel, uma inovação da Codmasters que esta fazendo um exelente trabalho em gráficos, o mapa é simplesmente enorme com 5 MIL MILHAS QUADRADAS, se passando por vários tipos de locais, desertos, florestas, cidades, a inovação é a inclusão de elementos naturais no cenário, por exemplo você pode estar andando no deserto a aparece do seu lado um furacão, mudando drasticamente o desempenho de seu veículo, ele poderá ser levado ao furacão querendo ou não, também ocorrerá tempestades com varios relâmpagos.
Fuel também terá uma grande variedade de veículos incluíndo motocicletas, quadriciclos até pickups e bugs com aspectos off-road.
Fuel irá inovar em estilo de jogo e sabendo que a Codemasters fará este belo trabalho, esperamos anciosamente por esse titúlo com grande nome.
Vinícius 11/03/09

sexta-feira, 27 de março de 2009

Halo 3 ODST

Aqui está um vídeo feito com pessoas de verdade para promover o jogo Halo 3 ODST

VICTOR - 27/03/09

I am Alive

Aqui está o primeiro vídeo do I am Alive, muito bom, espero que curtam.

VICTOR - 27/03/09

Champions Online




Depois de criar os populares RPGs online sem limite de jogadores "City of Heroes" e "City of Villains" para a NCSoft e amargar o cancelamento de outro baseado no universo da Marvel Comics, a Cryptic continuou apostando no filão. O resultado é "Champions Online", novo MMORPG baseado em uma franquia de jogos de mesa criada em 1981.A história coloca os jogadores como super-heróis novatos em uma briga antiga pela defesa de Millennium City. Liderado por Defender, o grupo de vigilantes mascarados deve impedir os planos de dominação de um gênio do mal conhecido como Doctor Destroyer e outras ameaças.O sistema de criação de personagens segue a linha de "City of Heroes", só que com muito mais opções. É possível não apenas escolher os poderes, mas também o uniforme, o modo de andar e falar, além dos pontos fracos de seu avatar. Dá até mesmo para criar um arqui-inimigo para assombrá-lo de vez em quando, no decorrer das missões, com o mesmo nível de customização do mocinho. Entre outras variáveis há equipamentos e upgrades garantidos no decorrer das aventuras, além da criação de grupos de heróis e combates entre jogadores (PVP).Ainda que as regras sejam inspiradas pela última edição do sistema do jogo de mesa, o Hero System, a mecânica principal de "Champions Online" é bastante simplificada, se comparada aos outros produtos similares. Focados na ação, os comandos principais podem ser realizados por controles, o que facilita não só a conversão para o Xbox 360, mas como proporciona a integração dos jogadores do console e do PC no mesmo servidor.

Peter Molyneux fala sobre novos projetos, entrevista


27/03/2009 - 17h54
GDC: Peter Molyneux fala de novos projetos; leia entrevista
THÉO AZEVEDOEnviado especial a San Francisco
Gustavo Petró/Editora Europa

Peter Molyneux durante entrevista concedida ao UOL
Peter Molyneux está "light". Após a chegada às prateleiras de "Fable II", no ano passado, o proprietário está feliz com a receptividade do público e da crítica ao jogo, mas, como todo perfeccionista, aponta vários erros na produção e lamenta não poder corrigi-los.Em entrevista ao UOL, o produtor falou sobre futuros projetos, inclusive o próximo conteúdo adicional para download de "Fable II", intitulado "See in the Future". Aproveitou também para deixar no ar que tem em vista "Fable III" e que adoraria retomar um projeto como "Black & White".Cauteloso, mas livre do estresse que envolveu-o durante a produção do RPG exclusivo para Xbox 360, Molyneux falou ainda sobre games para PC, iPhone, jogos independentes e muito mais. Confira:

UOL: A GDC é um evento que, a cada edição, ilustra com mais força os jogos independentes. Qual é a sua opinião sobre os "indies"?

Peter Molyneux: Bem, acho que 2008 foi ótimo para quem desenvolve jogos independentes. Venho para a GDC e vejo muitos jogos, como "World of Goo", "Castle Crashers" e "Braid", que apareceram no ano passado. Ao vê-los, fico me lembrando de quando comecei com a produção de jogos. Lembro de quando criei "Populous": não tínhamos todos os recursos de hoje, como padrões de programação, produtores e diretores, e mesmo assim conseguimos fazer o jogo. Estes "caras" com quem conversei ontem [quarta (25), durante a premiação do IGF, o Festival de Jogos Independentes] têm o mesmo espírito, o mesmo fogo nos olhos, as ideias que não são simples, as idéias que fogem aos padrões e que quebram paradigmas. Isso é fantástico.Dois anos atrás eu diria para alguém que para entrar no ramo é muito difícil, que seria preciso trabalhar para uma grande empresa, cursar uma boa faculdade. Hoje, no entanto, posso dizer para você: faça como o pessoal de "World of Goo": encontre um amigo que possa ser um programador, um artista ou um animador. Juntem-se, sentem e busquem por uma ideia diferente das ideias de todo mundo e faça logo. Que bom que podemos fazer isso hoje.

UOL: Em entrevistas anteriores, você criticou muito o atual estágio do mercado de games para PC. Chegou a dizer que estava "em farrapos". Como você vê esta situação nos dias de hoje?Molyneux: O mercado de jogos para PC nunca esteve tão bem. O que mudou foi o gosto dos jogadores. Eles são muito mais casuais. Se você olhar para o site de alguns desenvolvedores como Reflective, Big Fish e Pogo, verá que eles fazem jogos casuais com muita freqüência e há muitos downloads lá.O mercado de jogos de PC mais exigentes, este sim, é um problema. E só deve piorar: se eu estivesse fazendo jogos para PC, tentaria usar o máximo do hardware. Mas agora, os fabricantes de PCs não estão lançando máquinas novas e os consumidores não tem necessidade de trocar de computador com tanta frequência. Mas com as novas tecnologias que estão surgindo, vejo algumas soluções. Eu ainda amo o PC e ainda amo o mouse; acho que é um grande dispositivo.

UOL: Mas vemos que as inovações passaram a acontecer mais nos videogames, e menos no PC. Jogadores casuais migram para o computador, enquanto os jogadores hardcore vão para os consoles. Os jogadores de PC da "velha guarda" ficam decepcionados.

Molyneux: Eu entendo isso. Se não fosse por jogos como "Fallout 3", eu não teria jogado nada no PC recentemente. É só pegar como exemplo os shooters, que nasceram no PC: hoje tudo o que você vê nos consoles é também lançado no PC. Mas se você conseguir fazer um jogo que atraia tanto os jogadores casuais quanto os hardcore no PC, algo bem no meio disso, você estará no caminho certo.O que é fascinante sobre os computadores é que há um bilhão de PCs no mercado. Se você olhar por essa janela [a entrevista foi realizada na suíte de um hotel], quantas pessoas lá nas ruas têm consoles e quantas delas têm um computador em casa? Se eu fosse apostar, 90% delas possuem PCs. Então, ainda existem oportunidades aí. O que é necessário é um produto mais abrangente. Existe jogos assim, mas são muito poucos.

UOL: Você se imagina desenvolvendo um jogo para PC para tentar mudar essa situação atual?Molyneux: O problema não são apenas os jogos. Um grande jogo pode mudar o mundo. Games como "Halo" e "Wii Sports" mudam o mundo. Não estou dizendo que seja impossível, mas as barreiras são enormes: é preciso desenvolver um jogo que funcione bem tanto em um PC fraco quanto em uma máquina poderosa para que o máximo de pessoas possam jogar. É necessário achar um meio de distribuir esse jogo. É preciso encontrar um meio de combater a pirataria. Não digo que seja impossível, é desafiador. Adoro desafios como este, mas não tenho planos para isso.

UOL: Você pensa em trabalhar em novas versões de franquias como "Populous", "Black & White" ou "Dungeon Keeper" no futuro?

Molyneux: Sim, mas não tenho os direitos sobre todos os jogos que você citou. Tenho os direitos sobre "Black & White", mas não sobre "Populous" e "Dungeon Keeper". Dito isso, tenho certeza de que se eu implorar à Electronic Arts, eles me devolveriam ou me deixaria produzir esses jogos.Eu estava pensando sobre a ideia por trás de "Black & White", que é genial. Com "Spore" e essa tecnologia de nova geração que temos hoje... bem, hoje (quinta-feira, 25) vou me encontrar com Will Wright para conversarmos. Nós dois falamos sobre conectar nossos jogos com frequência e que isso seria muito interessante. Ei, não estou revelando nada aqui (risos).Se você me perguntasse se eu gostaria de fazer "Populous" novamente, eu diria, bem, sim. Mas o grande diferencial do jogo é que ele era diferente de tudo o que já foi visto. Prefiro que alguém se inspire com "Populous 2000" ou "3000" e use essa ideia para criar um game novo.

UOL: Você parece menos estressado se comparado a eventos anteriores, quando fazia aparições para falar sobre a produção de "Fable II". Com o jogo lançado, você está satisfeito com o feedback da imprensa e dos jogadores?

Molyneux: Sim, estou. Acho que se você olhar para o seu próprio trabalho, seja um jogo, um filme ou uma pintura, e achar que está perfeito, estará mentindo para si mesmo. Quando olho para "Fable II", fico maravilhado com a comunidade que apóia o jogo. Algumas das opiniões sobre o jogo são brilhantes. Entretanto, tenho uma lista de 20 ou 30 coisas que, quando olho no jogo, gostaria de ter feito de outra forma. Por que não fizemos isso melhor? Por que a câmera se comporta desse jeito? Por que o diálogo está ruim aqui? Por que esse movimento é desse jeito? Por que aqui não colocamos essa visão? Esses pontos não me fazem olhar para o jogo e dizer que estou muito orgulhoso dele. De todos os jogos que já fiz, "Fable II" é o melhor.

UOL: Conteúdo adicional por download não seria uma solução para esses problemas?

Molyneux: É possível corrigir os problemas desse modo, mas você não pode fazer um patch em algo que alguém já jogou. Você já teve sua experiência. Não posso fazer um patch para "Fable II" porque os jogadores teriam que jogar o game de novo apenas para ver uma animação melhorada, por exemplo. E eu lamento por isso. Quem jogou "Fable II" em algum momento deve ter pensado que certas partes não ficaram tão boas.

UOL: Se você pudesse voltar no tempo, o que mudaria em Fable II?

Molyneux: Puxa, tenho uma mala de problemas, o que não é nada bom. Por exemplo, o refinamento das animações; a taxa de quadros poderia ser mais constante; a interação com cenários não ficou como eu queria; alguns diálogos não se encaixam no contexto do momento; a animação facial não está boa, o que não deixa o personagem tão crível; a mecânica da morte do personagem não está legal e precisaríamos reiniciar isso para deixá-la mais clara para o jogador; a mecânica do cachorro poderia ser melhor, pois ele poderia ajudar mais. Enfim, eu poderia continuar com essa lista aqui a tarde toda.

UOL: Você pode falar um pouco mais sobre o próximo conteúdo por download de "Fable II"?Molyneux: Anunciamos um novo conteúdo adicional por download chamado "See the Future", que é mais focado na história e deve ser lançado em questão de semanas. Não teremos multiplayer para quatro jogadores porque seria muito difícil fazer. Há certas regras sobre os DLCs: você não pode mudar o jogo demais porque se fizer isso terá que passar por muitos testes.UOL: Após o lançamento de "Fable II", as pessoas começam a se perguntar sobre "Fable III". Você gostaria de trabalhar em um novo jogo da série?Molyneux: Não posso dizer que estamos trabalhando em "Fable III", mas posso dizer o seguinte: não trabalharemos em nada de "Fable III" até que tenhamos ideias muito inteligentes. E são essas ideias que fazem "Fable" ser amado no mundo todo. É tudo o que posso dizer. E ideias inteligentes são o que me deixam empolgado.

UOL: O que você pensa sobre o iPhone? Você gostaria de desenvolver para a plataforma?Molyneux: Gosto da interface de toque. Tenho minhas críticas sobre o iPhone, que não é um sistema perfeito, mas por que não? É uma plataforma portátil e que você tem a todo tempo em suas mãos. Eu tiro meu chapéu para a Apple por ter desenvolvido algo tão bem feito e bonito. Pode vencer o PSP e até o DS.

UOL: Ouvimos algo sobre um tal "Projeto Dimitri". Você pode nos contar algo sobre isso?Molyneux: Não. Ainda não.

Street Fighter: Legend of Chun-li


























Começou nos games, foi pra TV e, finalmente ganha sua versão cinematográfica. O Filme Street Fighter - The Legend of Chun-Li é uma adaptação da série, protagonizada pela atriz Kristin Kreuk e deve estrear no Brasil em março. Pelo victo as imagens prometem pura ação, adrenalina e muita luta. Segundo algumas fontes Chun-li estara atrás de M. Bison para se vingar. Além de Chun-li estara presente Balrog, Gen e Nash. Aqui está o link do trailer sobre o filme : http://www.youtube.com/watch?v=P1DxKVLVOJ4
Motivo pela vingança de Chun-li: O pai de Chun-Li desapareceu em uma missão. Seguindo as direções de Gen, um amigo de seu pai, Chun-Li investiga a malígna organização conhecida como Shadaloo e seus líderes. Ela finalmente fica cara a cara com o líder da Shadaloo, M. Bison. Exigindo saber o que aconteceu com o seu pai, M. Bison e ela lutam, mas Bison consegue derrotá-la e foge, dizendo que da próxima vez que eles se encontrarem , ele a matará rapidamente, como fez com o pai dela. Percebendo que Bison matou seu pai, Chun-Li está mais furiosa do que nunca e jura vingança.



Resident Evil 5

Resident Evil 5
A Capcom só está produzindo jogo bom ultimamente, e esperamos que o jogo fique realmente excelente pois os vídeos são de arrasar. E não tem jeito, tem de ser bom, afinal é o que a série sempre cumpriu e mal podemos esperar em estourar as cabeças dos zumbis. O jogo está para lançar dia 13/03/09, isso mesmo uma sexta-feira 13, super original prefiro dead space que lançou no Halloween do ano passado mas tudo bem, pelo menos sera lançado. Vá guardando seu dinheiro por que RE 5 promete, e muito.
Porém quase que o jogo não foi produzido graças a uns caras que questionavam o fato de a história se passar na África e os zumbis serem negros, mas afinal onde ocorreu os outros RE? E de que cor eram? Pois é, mas felizmente tudo se resolveu, mas parece que a personagem Sheeva, parceira de Crhis no jogo, que é africana tenha dado uma ajuda em convercer os teimosos de que o jogo não visa o preconceito nem incentiva.
Confiram a baixo os novos clipes de RE 5 inclusive comparando a versão do 360 e a do Play3
http://www.gametrailers.com/re5launch.php
http://www.gametrailers.com/player/43925.html - comparação entre os consoles

VICTOR - 11/03/09

GI Joe: Rise of Cobra


Depois de décadas de sucesso, em especial nos anos 1980 que rendeu até mesmo uma série de desenhos animados e quadrinhos da Marvel, a linha de brinquedos "G.I. Joe" (conhecida no Brasil como "Comandos em Ação") volta aos holofotes graças a uma grande produção cinematográfica nos mesmos moldes de "Transformers" que tem estréia mundial marcada para o dia 7 de agosto de 2009.O filme se chama "G.I.Joe: Rise of the Cobra" (no Brasil, "G.I.Joe: A Origem de Cobra") e mostra como foi criada a unidade antiterrorista secreta pelas mãos do heróico General Hawk. O principal objetivo dos Joes é deter os avanços da organização Cobra, fundada sobre as operações de Destro, um dos maiores comerciantes de armas do mundo. A direção ficou a cargo de Stephen Sommers (de "A Múmia") e conta com nomes como Dennis Quaid, Channing Tatum, Sienna Miller e Marlon Wayans no elenco.O jogo segue os mesmos conceitos do longa-metragem, se aproveitando inclusive dos mesmos designs de personagem, cenografia, trilha e outros elementos. Se trata de uma aventura em terceira pessoa para até dois jogadores simultâneos em modo cooperativo, que se passa em vários cenários como Washington, Paris, o Pólo Norte e o deserto do Sahara, além de locais famosos da mitologia da franquia, como a base dos Joes (chamada The Pit) e a Ilha Cobra.A intenção dos desenvolvedores é a de criar um jogo de ação casual ao estilo arcade, como os antigos jogos da série "Contra" ou mesmo os antigos "G.I. Joe" lançados para o Nintendo de 8 bits na década de 80baseados na série animada. Assim, é possível escolher entre vários personagens famosos da grife, todos com habilidades distintas, como o Duke, Scarlett, Snake Eyes, Breaker, Ripcord, Heavy Duty e Cover Girl para enfrentar inimigos clássicos como Zartan, Baroness, Storm Shadow e o próprio Destro, além do temível Comandante Cobra.
Espero que o jogo faça jus a série e os bonecos (eu possuo o shadow storm e o snake eye, os dois na imagem a cima), pois realmente merecem devido ao seu sucesso e originalidade.

VICTOR - 19/03/09

Batman: Arkham Asylum



O Asilo Arkham para Criminosos Insanos é um dos cenários mais célebres da mitologia de Batman, não só nos quadrinhos, mas também em outras mídias, como em suas séries em desenho animado ou em seus longa-metragens. Agora o lugar, que detém alguns dos maiores vilões do homem-morcego como o Coringa e o Duas-Caras, se torna o palco principal do mais novo jogo do herói.No enredo criado por Paul Dini, o responsável pelas populares animações para cinema e TV do Cavaleiro das Trevas durante a década de 90 e atual roteirista da revista "Detective Comics", Batman precisa lidar com um maquiavélico plano arquitetado justamente pelo Coringa, que planeja uma fuga em massa da instituição para servir como distração para algo bem maior. E, como um plano do vilão não fosse o suficiente para deixá-lo ocupado, ele também terá que lidar com todos os seus arquiinimigos de uma só vez, como o Crocodilo, o Charada e o Pingüim.Não é só a presença de Dini que mostra que "Batman: Arkham Asylum" é uma grande produção. Kevin Conroy e Mark Hammill, donos das vozes de Batman e Coringa nos desenhos recentes, são alguns dos dubladores escalados para o jogo. E para garantir os visuais próximos ao dos quadrinhos, o design de personagens e cenários ficou a cargo do estúdio Wildstorm, integrante da DC Comics, liderado pelo desenhista Jim Lee - que também cuidou dos visuais de "DC Universe Online".Como não poderia deixar de ser, o jogo dá grande ênfase na ação e em brigas mano a mano. Enquanto boa parte dos combates pode ser realizada com combinações entre socos e bloqueios, há a possibilidade de desferir golpes especiais e ampliar o repertório do herói com um sistema de nivelamento, com pitadas de RPG.Além de exímio lutador, Batman também é considerado o maior detetive do mundo, o que é explorado de forma bastante interessante. Além de contar com seus batrangues, ganchos e outras bugigangas, o personagem também pode coletar itens pelo caminho para improvisar certas soluções e investigar cenas de crimes, ao melhor estilo CSI.
Confira o video do batman.




VICTOR - 23/03/09

Tekken 6


Depois de uma certa demora, a Namco Bandai finalmente resolveu trabalhar em "Tekken 6", novo capítulo de sua já clássica franquia de luta, que não ganhava um episódio original desde 2004, quando "Tekken 5" foi lançado nos fliperamas.Depois de chegar aos arcades, no início de 2007, a empresa resolveu trabalhar uma atualização para o game, batizado de "Bloodline Rebellion", que entre ajustes e outros acertos, adicionou mais cenários e dois novos personagens ao elenco. E é justamente esta versão que chega para os consoles, tanto no Playstation 3 quanto no Xbox 360, marcando o fim da tradicional exclusividade da franquia doméstica pela Sony.O jogo marca o retorno de Heihachi Mishima, que passou despercebido durante a realização do torneio mostrado em "Tekken 5", e que agora volta com sede de vingança. Seu objetivo é o de recuperar a sua corporação, a Mishima Zaibatsu, agora controlada por seu neto Jin, que está utilizando os recursos da empresa em um plano de dominação global. Para complicar a situação, Kazuya, filho de Heihachi, agora controla a companhia rival, a G Corporation, e utiliza seu poder para se tornar uma espécie de ídolo mundial, um herói para a população. Seu objetivo é o de aniquilar Jin para conseguir a outra parte do Demon Gene, que pode lhe garantir poderes sobrenaturais. Cercado por todos os lados, Jin resolve promover um sexto torneio na tentativa de destruir todos os seus inimigos de uma vez só.Embora mantenha as principais características do jogo anterior, "Tekken 6" traz uma série de novidades, principalmente em relação à apresentação, com modelos de personagens totalmente remodelados e com animações inéditas. São 45 lutadores, sendo que 10 são novos na série, que se enfrentam em arenas complexas, alguns com vários ambientes, transições entre noite e dia, além de contarem com objetos destrutíveis.Para mudar um pouco a mecânica, uma barra extra chamada de Rage foi adicionada, garantindo mais força para os combatentes quando estes estiverem com a barra de energia quase no fim. Há também movimentos especiais em que os personagens utilizam armas - Bryan saca uma escopeta, Law gira um nunchaku e Nina golpeia com um bisturi, só para citar alguns mais dramáticos. Além de tradicionais modos como o arcade, versus e time attack, a Namco Bandai também prometeu um sistema completo para dar suporte a partidas competitivas online, com a realização até mesmo de pequenos torneios e ranking oficial.
VICTOR - 17/03/09

Army of Two : The 40th Day




A Electronic Arts anunciou a produção de "Army of Two: The 40th Day", segundo game da série de ação e tiro essencialmente cooperativa, cuja estreia se deu em março de 2008. O jogo está sendo desenvolvido para Xbox 360, PlayStation 3 e PSP e previsto para chegar entre o final do ano e o primeiro trimestre de 2010.Desta vez, os mercenários Salem e Rios enfrentam uma série de catástrofes que assolam Shanghai, uma das grandes cidades da China. A dupla percorre as ruas e enfrentam diversos perigos a fim de desmascarar o segredo do 40th Day.Novamente, a cooperação entre os personagens será vital para o sucesso das missões. A Electronic Arts prevê mais táticas que façam proveito do time, aumentando o leque de estratégias do jogador (ou jogadores). O resultado é uma "experiência cooperativa maior, melhor e mais orgânica", segundo a companhia. Há uma série de armas que podem ser modificadas pelos usuários.
VICTOR 12/03/09

I am Alive




Geralmente não devemos nos precipitar quando falamos de jogos principalmente da Ubisoft, apartir de videos e em imagens, mas pelo visto I Am Alive parece prometer. Apesar de já estar marcado para lançar no 2º trimestre o jogo parece querer revolucionar e inovar. A partit do vídeo mais novo lançado se percebe que houve um terremoto em qual cidade será? New York, NÃO, em Chicago outra cidade cheia de prédios, pelo menos não é New York por que se fosse, a falta de originalidade estaria presente.
Bom, o jogo é sobre um cara chamado Adam que presencia e sobrevive ao terremoto de nível 10.3 na escala Ritcher e seu objetivo é se reunir com outros sobreviventes e continuar vivendo no mundo onde todos estão desesperados por comida e água e despostos a fazer qualquer coisa para obte-las. Segundo uma revista oficial do Xbox 360, há também a presença de tiroteios e gangues que o personagem tera de negociar ou enfrentar, que pelo visto tentaram reinar sobre Chicago. Agora o mais interessante é que tudo ocorrera em primeira pessoa, esperamos que a Ubisoft faça seu trabalho.
VICTOR - 11/03/09

Resident Evil 5

Pois é, a Capcom não dá trégua e o novo resident não podia tá melhor.
Primeiramente quase que essa droga aí não sai por ser considerado um jogo racista por se passar na África, mas tudo ocorreu bem e já estamos detonando ele aqui.
Como era de se esperar o jogo tem um gráfico muito bom, não tem nem o que falar, ótimos efeitos de luz e sombra, detalhes por todo o cenário e principalmente nos personagens que ficaram ótimos. A história do game começa na África, onde Chris Redfield é enviado para acabar com o humanos infectados pelo vírus, mas diferente dos anteriores você não está sozinho, pois há a bela africana Sheva Alomar que faz parte da mesma organização que enviou Chris.
O início do jogo é bem parado e parece que vai decepcionar, pois você precisa ficar andando pelo cenário sem arma e sem saber o que vai acontecer, mas logo você percebe que se enganou, pois surge logo ordas de zumbis negros afim de te detonar. nas primeiras fases é necessário sobreviver por um tempo até acontecer algo ou surgir ajuda (o que não acontece com tanta frequência) e assim vai rolando o game te surpreendo cada vez mais, assim como a presença de cutsneces absurdas de tão lindas e às vezes interagiveis (apertar botões) e pode ficar tranquilo pois não são chatas nem desnecessárias. Nas cutscenes os personagens tem um sincronismo labial muito bom deixando tudo muito real.
Logo você começa a comprar armas e a detonar os zumbis sem dó, mas o jogo não é sair por aí atirando sem se preocupar, porque não se encontra munição facilmente e às vezes é necessário fugir de seus inimigos para não morrer. A cada o final de uma missão você torna a enfrentar chefes ou sub chefes tendo de usar elementos do cenário para derrotá-los. E esses sim apresentam um ótimo designe e originalidade para não tornar nada repetitivo.
Para os fãs de longa data de RE, o jogo vai agradar muito e para os novatos também, porém se controla Chris da mesma maneira que se contralava Leon no RE 4, com a câmera por cima dos ombros e com o movimento travado ao mirar nos zumbis, o que pode deixar alguns irritados e outros muito satisfeitos garantindo o compromisso com a série. O jogo está de braços abertos para os que não conheciam ou jogavam RE com comando simples e dificuldade razoável.
Os zumbis continuam lentos mas às vezes do nada começam a correr atrás de você feito loucos e sempre te seguindo aonde quer que for, e até derrubando escadas e te segurando por trás enquanto outros atacam pela frente e com uma boa inteligencia artificial, mas não perfeita sendo fácil de escapar e de desviá-los tornando o jogo um tanto lento para quem está acostumado com shooters mais rápidos, mesmo assim não compromete a diversão.
Falando em inteligencia artifical, não podiamos deixar Sheva de lado. Essa sim é uma ótima parceira sempre obedecendo seus comandos e te ajudando em momentos críticos, assim como você devera ajudá-la. O que também ajuda é que ela sempre sabe se virar, sem você precisar tomar conta dela ou socorre-la todo momento, sem contar que atira muito bem e sabe procurar munição sozinha. Até quando está prester a morrer elas recupera sua vida com algum spray ou combinação de ervas. No decorrer do jogo é necessário cooperar com Sheva e dar assistência em pulos ou para arrombar portas.









O modo on-line prima por você e outro amigo poderem jogar juntos (um como Sheva e outro como Chris) assim tornando tudo mais real e divertido. Porém não inova e se prende a este modo cooperativo. Felizmente é possível controlar Sheva off-line no single, mas somente quando terminar o jogo.
O jogo como os anteriores, não é nenhum survival horror, mas garante alguns momentos de suspense e tenção com os inimigos intimidadores, como os cachorros zumbis, quem poderia esquece-los? A trilha sonora ajuda a dar suspense, mas não se destaca no game.
Felizmente o jogo não fica fazendo você ir de um lugar a outro a cada momento como no RE 4, o que deixava o jogo entediante sacrificando a ação da série. Uma vez ou outra é necessário pegar uma chave mas tudo ocorre naturalmente e sem ter que ficar rachando a cabeça com desafios desnecessários.
Tudo funciona muito bem no jogo, sem deixar nada a desejar e traz mais compromisso com a série do que RE 4 e concerteza atraira aos montes não fãs da série (assim como eu que não gostava de RE 4). A Capcom não está dando mole e assim como Street Fighter IV, RE 5 se superou.
Gráfico: 10
Trilha Sonora e Efeitos Sonoros: 8.5
Controle: 9
Diversão: 10
Nota Geral: 9.5
Resident Evil 5 é quase perfeito, muito bom, RECOMENDADO.




VICTOR - 15/03/09

Street Fighter 4

Primeiramente vamos falar como ficou o gráfico e a mecânica do jogo tão esperado. O jogo continua com mecânica 2D, porém com cenários e personagens 3D, por exemplo você não precisa se preocupar com movimentações laterais e nem com a câmera girando, porém quando você usa seus especiais tudo munda, tudo se torna 3D e simplesmente admirável. Tudo continua igual nas lutas, porém os personagens ganharam massa e estão com um gráfico renovado com aquele sistema que cobre polígnos parecendo desenhos ou pinturas.
No SF IV, foi incluso alguns novos comandos e modificação de outros golpes dos personagens antigos (como a cammy, vega e m. bison), também aparece o novo Focus Attack onde é necessário apertar um botão de soco e de chute juntos para realiza-lo, não é nenhum destruidor de cabeças, mas ele absorver o primeiro ataque do inimigo ( o segundo não) garantindo um tempo a mais para carregá-lo e deixar o inimigo no chão.
Agora o que também deixou o jogo muito interessante foi a inclusão de novos personagens, não esquente os antigos ainda estão lá (como o apelão do Zangief, a bela Chun-li e os clássicos Ryu, Ken e Sagat) mas os novos personagens são um espetáculo a parte, cada um combos ótimos e arrasadores e com presença no game, como a espiã america Crimsno Viper, o mexicano lutador de luta-livre El Fuerte, o francês Abel entre outros. E esse sim é apelão: Seth, é o chefão do jogo careca com uma bola de yin-yang no lugar da barriga que se revoltou contra seu criador, M. Bison. Além dele repetir golpes de outros personagens, há outros próprios que são de te deixar maluco, mas não compromete a diversão, porém parece fora do contexto e sem presença no jogo.
Além de novos combos normais, há o Super e Ultra Combo. No primeiro pode ser tanto usado para tornar alguns ataques mais fortes como para tirar um pouco a mais de vida do personagem em 3D e com grande estilo. Porém estiloso mesmo são os Ultra Combos, que apesar de não terem utilidade sem estarem preenchidos acabam com metade da vida do seu inimigo e são extremamente arrasadores e belos (também em 3D). O jogo também conta com agarrões e os clássicos golpes como Haduken. Durante o game no modo Arcade (tipo história) é possível liberar 6 novos personagens terminando o mesmo com os lutadores já liberados desde o início, e após liberá-los é possível desbloquear mais 3, como Akuma, Gouken e Seth (o chefão apelão)
Outro espetáculo a parte é a apresentação e as animações. Por exemplo a abertura do jogo conta com cores vivas e diversar pinceladas de tinta deixando um efeito de obra-prima em movimento, realmente lindo. Mas para alguns, no modo arcade pode parecer estranho as animações (animes) no início e no fim do jogo, apesar da idéia ser interessante os desenho deixam a desejar e não parece profissional, e para outros pode parecer perfeitamente compreensível e aceito, vai de acordo com o seu gosto. Infelizmente a trilha sonora não se destaca pois fica muito presa a música de abertura (que é muito legal por sinal) e só aparecen as diferenciados nas lutas contra rivais e contra o chefão, e as que ocorrem durante alutam quase não são percebidas.
Além do modo arcade há o challenge, onde tem varios desafios de lutas para liberar cores novas para as roupas dos personagens e personal actions. Há o modo versus onde pode se lutar até em melhor de 7 rounds e em qualquer dificuldade, um tipo de treinamento ou só para jogar rápido sem compromisso. Obviamente está presente o training mode onde só serve mesmo para aprender comando com o adversário parado, nada de mais. Também é possível ser desafiado por várias pessoas on-line sendo impossível ficar parado, aumentando a longevidade do game.
Nesse jogo a Capcom caprichou e concerteza em nenhum quesito deixou a desejar, contando com belas animações, combates divertidos, ótimo modo on-line, fiel a série e com controles mais fácil sendo possível ainda comprar um joystick para o Xbox 360. Nada mais do que um novo e melhor Street Fighter II.
Gráficos: 9.5
Trilha Sonora e Efeitos Sonoros: 8.5
Controles: 10.
Diversão: 10
Nota Geral: 9.5
Street Fighter IV arrasou, RECOMENDADO.

quinta-feira, 26 de março de 2009

Call of duty Modern Warfare 2


Foi anunciado a continuação de COD Modern Warfere, seu trailer deu muito no que pensar, não tem informações ainda do jogo.





Seu lançamento esta previsto para 10/11/09.

Vinícius

Section 8

Mais um fps de qualidade, pelo jeito muito bom.


Sua criadora TimeGate o fez desde o zero, o jogo ira lembrar uma espécie de battlefield futuristico com veículos, classes para os soldados em seu multiplayer que tira a campanha e se foca na ação.



A campanha solo tem um conflito interestelar entre uma espécie de federação galáctica e um exército separatista chamado de Arm of Orion. Para conter a ameaça, o governo resolve criar uma tropa de elite chamada de 8th Armored Infantry, formada pelos melhores soldados de suas especialidades e destacamentos equipados com poderosas armaduras de combate.


O multiplayer tem suporte para 32 jogadores, o legal é que quando termina um objectivo aparece mais outros não deixando você com folga na luta, até o renascer após a morte de acordo com o avanço seu muda o local.

É possível comprar equipamentos e armas a qualquer momento entre os combates, com entregas realizadas de modo aéreo, para aumentar a tensão nos confrontos. As armaduras dos jogadores também possuem slots de expansão para upgrades, melhorias estas que podem mudar completamente as características fundamentais da classe escolhida, em algo totalmente inédito em um fps.

Vinícius

Análise Burnout Paradise






Aqui é o Vinícius e irei falar de outro grande clássico de corrida Burnout


Quando inicializa Burnout Paradise ouvi-se a musica paradise city de guns'n roses para mim um dos clássicos do rock, e não há menus, evitando peder tempo em menus, uma da boas ideias da EA foi a inclusão de um ferro-velho como uma garagem nada super mas também nada ruim, um problema que incomoda é ter que ir ao ferro-velho com o carro, nada trágico más enche o saco de todos, igualmente ao sistema de corrida onde é dado um ponto de chegada e de inicio e não tem espaço para erros, errou o caminho não tem outra, ou faz um caminho alternativo ou simplesmente chegue na chegada em ultimo mesmo, pois não tem restart ou algo assim que o faça voltar ao começo.

Burnout Paradise tem gráficos de encher os olhos, a iluminação as texturas do ambiente do jogo são LINDOS, o gráfico se destaca principalmente na destruição de veículos, falando neles são bem diferenciados desde calhambeque até carros concept,pickups e vans, a cidade é bem ampla e enorme cheia de clichés que são desde quebra placas escondidas até super pulos em rampas espalhadas na cidade em grande numero nada facíl de achar.

A trilha sonora não é variada fica por conta do rock mas não decepciona, você ira ouvir clássicos do rock desde ''I wanna rock'' do twisted sister até musicas atuais, sem falar das musicas que havia nos burnouts anteriores que se ja jogo deixa um gosto de saudades das antigas batidas, foi uma boa jogada, falando em sons, os sons das batidas são diferentes e bem bolados, você sente na pele que dano que houve no carro, principalmente dos cacos de vidro do para brisa ou das laterais.

Gráficos: 10
Diversão: 10
Trilha sonora e efeitos sonoros: 10
Controles:9,0
Geral: 9,5
Vinícius 11/03/09

Análise Halo Wars

Bom sou fã da série de jogos Halo, e mais um titulo da série saiu só que dessa vez sem o querido nosso Master Chief, dessa vez controlando unidades militares e veículos da UNSC.
Primeira coisa a se notar no jogo antes de apertar start, uma cena cg no fundo da tela azul típica do halo, ao começar o jogo se aprende como jogar em um tutorial simples e rápido, apesar de ser um jogo de estratégia os controles são simples e muito ajudavel, sempre no jogo você terá uma base e partir disso ira completar missões variadas desde salvar tropas até escoltar habitantes de uma cidade.





As tropas, inimigos e veículos são bem variados e com certas funções cada um, tropas da UNSC que eu pelo menos nunca vi, como os MARINES grupos de soldados que vão a batalha com metralhadoras e com granadas bem úteis na batalha, pensando bem no começo quem ira substituir Master Chief ''o cara'' de halo, seus antecessores Spartans, obviamente a melhor tropa que pode se adiquirir no aperto capaz de capturar veículos inimigos e fazerem virar seus com eles no comando, nenhum Spartan é igual, alguns com sniper, uma espécie de canhão a laser, os veículos são diferenciados e ulteis e com suas especificações como o famoso tanque Scorpion que é uma dor de cabeça aos covenants, o veículo Cobra que são bem últeis contra os pequenos Scrabs,os gráficos bem feitos vendo ele em relação ao tipo de jogo, moldes bem feitos e vários detalhes, a luminosidade é excelente com vários tipos de cores bem vivas e vários ambientes no jogo desde desfiladeiros até montanhas com neve por todo lado.
Em todo jogo existe dois tipos de inimigos que são os Covenants e Elites juntos e o Flood o mais forte em minha opinião o mais difícil, quem já lutou contra eles nunca se esquece, com a maldita habilidade de possuir suas tropas, a todo tempo a trilha sonora o envolve no clima da luta algumas vezes após missão mostrando CG lindos de alta qualidade deixando a experiência inédita do jogo e do género, apesar disso Halo Wars as vezes deixa todos frustrados com vários limites de tropas e desafios bem desafiadores dando a sensação de nunca ira conseguir passar de tal objectivo ou missão.













gráficos: 9,0
trilha sonora e efeitos sonoros: 10
controle: 9,0
diversão: 9,5
nota geral: 9,0
Halo Wars RECOMENDADO
Vinícius 26/03/09

Lost Planet 2 enfatiza trabalho em equipe, diz revista

De acordo com a Official Xbox Magazine dos Estados Unidos, "Lost Planet 2" será um jogo mais cooperativo que o primeiro da série, em que apenas um guerreiro, Wayne Holden, resolvia os conflitos. Para começar, a equipe da qual o jogador faz parte tem outros três integrantes."'Lost Planet 2' colocará uma grande ênfase na sua responsabilidade perante o time", escreve a publicação. Assim, em vez de ter uma barra de energia individualizada, a Capcom pretende implementar um Team Military Power Bar, que é comum ao grupo. Toda vez que o jogador morre, é ressuscitado num dos dataposts, mas a barra de energia regride.Também, em vez de controlar um personagem pré-concebido, o jogador pode modificar seu avatar, que é um pirata do gelo. Haverá novas armas, inclusive uma que tem semelhança com a serra elétrica de "Gears of War", ainda segundo a publicação. Os chefes gigantes estarão de volta, e o trabalho em equipe supõe ser fundamental para dar cabo dessas colossais criaturas.Por enquanto, "Lost Planet 2" foi anunciado apenas para Xbox 360.
Vinícius